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ANESTESIOLOGIA

A anestesia para cães e gatos mudou muito e teve avanços nos últimos anos.

 

Novos medicamentos anestésicos e progressos na monitorização dos pacientes aumentaram a segurança dos procedimentos, permitindo que pacientes considerados de alto risco, como animais com doença cardíaca, renal, diabéticos e recém-nascidos, sejam anestesiados com segurança e sem riscos. 

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com os avanços da medicina veterinária, o número de cães e gatos idosos vem aumentando. Esses pacientes eventualmente terão que passar por procedimentos cirúrgicos, como remoção de tumores, tratamentos dentários, cirurgias ortopédicas e etc.

 

Ou seja uma cuidadosa avaliação pré-operatória do paciente feita pelo anestesiologista auxilia na escolha do melhor protocolo anestésico e cuida da recuperação, para que o despertar seja tranquilo e sem dor.

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No Mundo Animal, ao ser anestesiado, o animal é monitorado por uma série de aparelhos que garantem a tranquilidade e a segurança do procedimento.

Eletrocardiograma: monitora a atividade elétrica do coração, detectando arritmias, distúrbios eletrolíticos e isquemias.

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Pressão arterial: permite avaliar o plano anestésico, sendo um indicador precoce da função cardiovascular. 

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PVC (pressão venosa central): parâmetro fundamental em cirurgias com grandes variações de volemia, ou quando são administrados grandes volumes de soluções (cristalóides, colóides, sangue, plasma).

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Oximetria: método não invasivo que permite avaliar a saturação de oxigênio arterial, com o objetivo de identificar episódios hipoxêmicos.

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Capnografia: método não invasivo para mensuração da concentração alveolar de Dióxido de Carbono, permitindo a avaliação da capacidade ventilatória do paciente.

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Temperatura: sensores retais ou esofágicos.

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Lactato sérico: avalia o grau de perfusão tecidual do paciente.

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